Project Description

Derma BR

Thermopulse Eletroestimulador

O Thermopulse é um equipamento eletromédico de diatermia por ondas curtas que gera energia de radiofrequência (alta frequência em 27,12 MHz) sob a forma de radiação eletromagnética intencional para tratamento de várias patologias. Este tipo de aquecimento terapêutico tornou-se popular porque as correntes de alta frequência podem penetrar mais profundamente nos tecidos, apresentando superior vantagem quando comparada com outros métodos que aquecem os tecidos de maneira superficial.
O equipamento deve ser usado somente sob prescrição e supervisão de um profissional licenciado.
ANVISA: 10360310014

A diatermia por ondas curtas THERMOPULSE se dá pela aplicação da energia eletromagnética através dos tecidos corporais. O aparelho de diatermia por ondas curtas consiste em um circuito gerador de onda senoidal que produz uma corrente com frequência de 27,12 MHz e um circuito ressonante que pode ser sintonizado exatamente na mesma frequência. O THERMOPULSE produz campos elétricos e campos magnéticos com correntes de alta frequência oscilantes e são estes campos alternados que produzem o campo eletromagnético gerando os efeitos fisiológicos e os benefícios terapêuticos.
Nestas frequências a energia electromagnética é convertida em energia térmica pelo indução de correntes circulantes no tecido isolante. O efeito de aquecimento produzido por diatermia por ondas curtas auxilia o processo de cicatrização, gerando calor profundo no tecido, resultando em numerosos efeitos benéficos.
O modo de aplicação do THERMOPULSE também pode ser pulsado, isto é, permite que sejam emitidos disparos de energia eletromagnética a intervalos pré-programados de tempo minimizando o efeito térmico para controle da dor, do edema e acelerar a cicatrização.
• Osteoartrite: distúrbios crônicos e agudos das articulações (joelho, quadril, ombro, cotovelo, mão, pé e temporomandibulares).
• Poliartrite crônica das articulações do quadril e ombro: inflamação crônica de uma ou mais articulações Tendinite e tendinose: inflamação aguda ou crônica dos tendões.
• Dores tibiais: condição dolorosa dos membros inferiores comum em atletas – síndrome do estresse tibial medial.
• Bursite: inflamação da bursa – sinovite bursal.
• Torções, luxações entorses e contusões: torção articular, sobrecarga articular, entorses e traumas.
• Epicondilite: inflamação na região do epicôndilo do cotovelo – cotovelo de tenista.
• Fraturas: consolidação de fraturas ósseas.
• Neuralgia intercostal: dor aguda neural a partir da coluna vertebral torácica.
• Isquialgia e isquioneuralgia: dor intensa no ísquio agravada ao sentar ou deitar.
• Contraturas: perda de movimento articular devido ao encurtamento dos tecidos moles.
• Lombalgia: conjunto de manifestações dolorosas que acontecem na região lombar.
• Mialgia: Síndrome miofascial que causa dor muscular.
• Neralgia e Neurites: dor e inflamação neural que causam a disfunção dos nervos periféricos.
• Síndrome do ombro congelado: dor no ombro acompanhada por limitação do movimento – capsulite adesiva.
• Periostite: inflamação do periósteo.
• Fibromialgia: dor crônica difusa.
• Fibrosites: processo inflamatório de estruturas que compõe as bainhas musculares.
• Espondilose e Osteocondrose: artrose da coluna vertebral e degeneração dos discos intervetebrais.
• Síndrome do túnel do carpo: neuropatia resultante da compressão do nervo mediano no canal do carpo.
• Tendovaginites: inflamação do tendão e da bainha tendínea.
• Síndromes cervicais: condições dolorosas crônicas de origem miofascial da região cervical.
• Síndrome do piriforme: síndrome neuromuscular que envolve a irritação, encarceramento ou compressão do nervo ciático.
• Neuroma de Morton: neuroma benigno no nervo plantar interdigital. Causa metatarsalgia.
• Fasceíte plantar: lesão de esforço que causa inflamação na fáscia plantar.
• Síndrome do manguito rotador: condição dolorosa que envolve um ou mais músculos do manguito rotador.
• Torcicolo: distúrbio do pescoço caracterizado pelo enrijecimento dos músculos dessa região.
• Síndrome da plica sinovial: ocorre quando a plica sinovial fica irritada ou inflamada.
• Síndrome da dor patelofemoral: dor anterior ou retropatelar na ausência de outra patologia do joelho.
A diatermia deve ser usada com cuidado em pacientes obesos porque pode aquecer a gordura excessivamente. Aparelhos contraceptivos intrauterinos que contenham cobre. Os contraceptivos intrauterinos (DIUs) que contém cobre possuem uma quantidade pequena de metal e não constituem risco para as mulheres durante o tratamento com ondas curtas.
• DOC – Diatermia por ondas curtas.
• DOCP – Diatermia por ondas curtas pulsado.
• DOCA – Diatermia por ondas curtas pulsado automático.
Relatório de atendimentos feitos na pesquisa termografia, para mostrar a eficiência e comprovar cientificamente a eficácia do Thermopulse, utilizamos o equipamento FLIR- uma câmera termográfica que mensura a temperatura dos tecidos antes e depois da aplicação do ondas curtas.
A aplicação da radiação infravermelha ou termografia é o uso de uma câmera infravermelha para ‘ver’ ou ‘medir’ a energia térmica que é emitida por todo objeto ou material existente na natureza. A energia térmica ou infravermelha é luz não visível, já que seu comprimento de onda é muito longo para ser detectado pelo olho humano. Essa energia faz parte do espectro eletromagnético e é percebida pela pele como sensação de calor. Ao contrário da luz visível, no mundo infravermelho todos os materiais com uma temperatura acima de zero absoluto emitem calor. Mesmo os objetos muito frios, como cubos de gelo, emitem luz infravermelha.
Quanto mais alta a temperatura do objeto maior será a radiação infravermelha emitida. A radiação infravermelha nos permite ver o que os olhos não veem. As câmeras de termografia infravermelha produzem imagens visuais da radiação infravermelha e calculam medições precisas de temperatura sem contato com o objeto. Em geral, quase todos componentes elétricos e mecânicos ficam sobreaquecido antes de falhar, o que faz as câmeras infravermelhas ferramentas diagnósticas extremamente valiosas para a detecção precoce de falhas. Além disso, seu uso tem se disseminado em aplicações tais como melhoria de processos de fabricação, economia de energia, controle de qualidade de produto, segurança do trabalho, medicina e veterinária.

Imagem de uma aplicação capacitiva na região lombar

Antes

image2Depois

Imagem de uma aplicação capacitiva na região cervical

A radiação eletromagnética usada para os equipamentos eletromédicos está dentro da faixa de RF usados para comunicações, dessa forma poderia interferir em sinais e, para evitar esta interferência a Federal Communication Commission (FCC), que tem como função regulamentar todas as formas de telecomunicação, designou frequências específicas para aplicações médicas. As faixas permitidas estão centralizadas em 13,56 MHz, 27,12 MHz e 40,68 MHz. A frequência de 27,12 MHz é a mais usada porque possui a mais ampla faixa e, além disso, é a mais fácil e menos cara de ser construída, portanto, é a mais estudada.
Diferença entre ondas curtas capacitiva, indutiva e microondas e seus potenciais de aquecimento dos tecidos
Aplicadores de diatermia em placas capacitivas são feitos de metal encapados por um compartimento plástico ou eletrodos emborrachados de carbono que estão localizados em blocos de feltro.
Uma corrente elétrica alternada de alta frequência passa de uma placa para outra através do paciente, produzindo um campo elétrico e um fluxo de corrente no tecido corporal que está entre as placas. Conforme a corrente passa pelo tecido causa oscilação de partículas carregadas ocasionando um aumento na temperatura do tecido.
Em aplicadores indutivos de diatermia, a quantidade de calor gerado numa área do tecido depende da força e da densidade da corrente, e o maior aquecimento ocorre em tecidos com mais alta condutividade, como os músculos. Como a corrente sempre passa pelo caminho com o mínimo de resistência, e por isso, quando um tipo de aplicador de placa capacitiva é usado, a corrente geralmente se concentra na superfície dos tecidos e não penetra tão efetivamente em tecidos mais profundos se estes tecidos forem pouco condutivos, como a gordura subcutânea. Assim, as placas capacitivas geralmente produzem mais calor na pele e menos calor nas estruturas mais profundas, em contraste com aplicadores indutivos, ao quais aquecem as estruturas mais profundas com efetividade porque a incidência do campo magnético pode alcançar uma penetração maior para induzir o campo elétrico e a corrente dentro do tecido-alvo.
Neste mesmo contexto, equipamentos de diatermia por microondas produzem uma corrente alternada de alta frequência em uma antena. Esta corrente alternada produz um campo eletromagnético que é diferenciado através do tecido por uma reflexão de curva circundada próximo à antena. Equipamentos de diatermia são úteis quando somente pequenas áreas de tecido estão envolvidas. As microondas geram mais calor nos tecidos com alta condutividade elétrica (músculos); entretanto, essa radiação penetra menos profundamente do que a diatermia indutiva por ondas curtas.
image1
Comparação da distribuição de calor nos tecidos corporais com aplicador de diatermia indutiva de ondas curtas, de diatermia de placa capacitiva e diatermia de microondas.

Diatermia por ondas curtas contínuas e pulsadas

Diatermia é o termo utilizado quando ocorre um aquecimento detectável nos tecidos profundos, portanto a diatermia por ondas curtas se refere ao aquecimento produzido por campos elétricos e magnéticos alternados por altas frequências (ondas curtas de rádio).
O aparelho de diatermia por ondas curtas produz campos elétricos e magnéticos com correntes de alta frequência oscilantes, e são esses campos alternados que produzem os efeitos fisiológicos e os benefícios terapêuticos obtidos com o tratamento.
A diatermia por ondas curtas pulsada utiliza um circuito de tempo para interromper eletronicamente as ondas de 27,12 MHz, resultando em trens de pulsos contendo uma série de oscilações de alta frequência emitidos em onda senoidal pelo aplicador da diatermia por ondas curtas pulsadas.
Cada trem de pulso tem uma duração predefinida, ‘on time’ é separado por sucessivos trens de pulso de ‘off time’, que é determinado pela frequência de repetição. Dependendo do dispositivo, a frequência de pulso pode variar de 1 a 7000 pulsos por segundo. As ondas curtas pulsadas são liberadas para o paciente com uma intensidade muito baixa, não aquecendo os tecidos.

Métodos de tratamento

Modo capacitivo: um par de placas é conectado ao equipamento e a região do paciente a ser tratada é posicionada entre as placas.
image1
Modo indutivo: o aplicador indutivo é conectado ao paciente sobre a região a ser tratada.
image2
Comparativo do método capacitivo e indutivo:
image3
Referência imagens: MICHLOVITS, Susan L.; BELLEW, James W. and NOLAN JR., Thomas P. in Modalities for Therapeutic Intervention. Fifth edition. F.A. Davis Company. Philadelphia, 2012

Contraindicações

Presença de marcapassos.
Presença de metais nos tecidos – implantados cirurgicamente ou não.
Presença de metais na superfície dos tecidos que não podem ser retirados, como as formas de fixação esquelética externa ou aparelhos dentários.
Sensibilidade térmica comprometida.
Pacientes incapazes de controlar os próprios movimentos ou quando não se pode contar com sua cooperação.
Útero em gestação.
Epífises de crescimento.
Condições onde há hemorragia.
Condições nas quais o edema ou a hemorragia estão sob a área de tensão, por exemplo, bursite aguda, linfedema, hematoma ou hemartrose.
Tecidos isquêmicos cujo fluxo sanguíneo não possa ser aumentado para dissipar o calor extra e suprir as demandas da atividade metabólica aumentada.
Tumores malignos, pois a taxa metabólica aumentada leva a um aumento nas taxas de crescimento das metástases.
Lesões tuberculosas ativas.
Locais de trombose venosa recente, pois o aquecimento pode desprender o coágulo, levando a embolia pulmonar.
Paciente em estado febril ou sobre áreas de inflamação aguda.

Efeitos fisiológicos

A diatermia por ondas curtas foi originalmente adotada pelos terapeutas como um método eficaz para produzir um aquecimento profundo. O maior fluxo de corrente é produzido nos tecidos com o maior conteúdo de íons (o mais aquoso) e estes são, preferencialmente, os tecidos aquecidos. Assim, se não houver interferência de outros fatores, quando uma parte do corpo é tratada com ondas curtas espera-se que o tecido muscular (que possui alto conteúdo de água e de íon) seja aquecido em uma maior extensão do que o tecido gorduroso (que possui baixa quantidade de água e baixo conteúdo de íon).

Efeitos térmicos

Vibração de íons: os tecidos contêm uma grande quantidade de íons, que são transportadores de carga que se movem, produzindo um fluxo de corrente. Se um campo elétrico é aplicado primeiro em uma direção e depois na outra, os íons serão acelerados primeiro de um modo e depois do modo oposto, colidindo com moléculas adjacentes e liberando alguma energia para eles, aumentando assim o movimento aleatório total que é o calor.
image4
Rotação de dipolos: os tecidos são constituídos basicamente de água. As moléculas de água comportam-se de maneira um pouco diferente, pois, embora sejam eletricamente neutras como moléculas totais, elas são polares, isto é, as extremidades das moléculas carregam pequenas cargas opostas. Quando são aplicadas nas moléculas polares cargas que se revertem rapidamente, elas rodam de um lado e para o outro. Essa energia rotacional perturba o movimento de moléculas adjacentes, causando mais movimento aleatório total e mais calor.
image5
Distorção molecular: os átomos e as moléculas que não tem carga também podem ser afetados por um campo elétrico rapidamente oscilante, já que o percurso dos seus elétrons que estão em órbita é alterado. Quando o campo elétrico muda de direção, um lado fica mais positivo e outro mais negativo, de modo que a posição média da ‘nuvem’ de elétrons se altera, sendo atraída pelo lado positivo e repelida pelo lado negativo. Isto não causa o movimento das moléculas, mas a interação com outras moléculas vizinhas leva a mais movimento aleatório e a mais calor.
image6
Referência imagens: MICHLOVITS, Susan L.; BELLEW, James W. and NOLAN JR., Thomas P. in Modalities for Therapeutic Intervention. Fifth edition. F.A. Davis Company. Philadelphia, 2012

Efeitos clínicos

Cicatrização tecidual: níveis suaves ou subperceptivos de aquecimento são usados para promover cicatrização logo depois que o risco imediato de sangramento adicional é diminuído.
Alívio da dor: os principais efeitos no alívio da dor são primariamente reflexos quando se trata de estruturas subcutâneas. Assim, a estimulação dos receptores sensoriais de calor pode ativar o mecanismo da comporta da dor. A dor proveniente de espasmos musculares pode ser reduzida pela aplicação de calor.
Redução dos espasmos musculares: o calor reduz os espasmos musculares por diminuição dos níveis de isquemia associados com contrações prolongadas em músculos afetados.
Efeito sedativo: tem sido observado um efeito sedativo bastante inespecífico. Verificou-se que durante e após os tratamentos com calor os pacientes adormecem mais prontamente. Apesar de que isso possa ser apenas uma simples consequência do alívio da dor, tem-se notado que as temperaturas da pele aumentam um pouco antes do início do sono, de modo que esse efeito sedativo do calor superficial poderia ser um fenômeno reflexo.
Aumento da amplitude de movimento articular: o calor é frequentemente usado em conjunto com exercícios para tratar desordens musculoesqueléticas, tal como osteoartrite de joelho.

Técnicas de aplicação – Método Capacitivo

Contraplanar: as placas são colocadas nos lados opostos da região a ser tratada para atingir estruturas localizadas profundamente, como por exemplo, articulações.
Contraplanar desalinhada: similiar ao contraplanar, porém as placas não são colocadas em paralelo.
joelho-contraplanar-desalinhada quadril-contraplanar-desalinhada
Coplanar: as placas são colocadas no mesmo lado da região a ser cuidada para tratar estruturas mais superficiais, como por exemplo, a musculatura paravertebral.
isquiotibiais lombar quadril
toracica joelho-coplanar
Longitudinal: modo de aplicação na qual as placas são posicionadas uma de frente para a outra fazendo com que o campo eletromagnético se feche de forma longitudinal ex: uma placa no joelho e outra no pé.
gastrocnemios-longitudinal membro-inferior-longitudinal

Técnicas de aplicação – Método Indutivo

O aplicador deve estar sobre a área a ser tratada e bem acoplado ao paciente.
isquiotibiais-indutivo lombar-indutiva toracica-indutiva
biceps deltoide-medio deltoide-posterior
quadriceps trapezio triceps
triceps-sural

• Frequência de saída: 27.12 MHz ± 0.6%
• Saída de potência do modo capacitivo: 10 a 150 W (50 ohms).
• Saída de potência do modo indutivo: 10 a 80 W (50 ohms).
• Incrementos de potência: 10 W.
• Duração do pulso: 100 a 400 ?s.
• Frequência de pulso: 50 a 800 Hz.
• Tempo de tratamento: 1-60 minutos (incrementos de 1 minuto).
• Área do eletrodo capacitivo: 270 cm² cada eletrodo.
• Área do eletrodo indutivo: 85 cm².[/accordion_item][/accordion] [accordion title=”” open1st=”0″ style=””][accordion_item title=”Acompanham o Equipamento”] • Cabo (1,5 m).
• Kit Eletrodo Vulcanizado para Thermopulse Solid State (1,25 m).
• Kit Eletrodo Indutivo Thermopulse Solid State (1,25 m).
• Manual de Operações Digital IBRAMED 100511.
• Cartela de Fusível (C-314) com dois fusíveis de 5ª.
• Cinta para Eletrodo Indutivo Gr.
O uso de cabos, eletrodos e outros acessórios diferentes daqueles especificados acima, pode resultar em aumento das emissões ou diminuição da imunidade do equipamento. O aparelho e suas características poderão sofrer alterações sem prévio aviso.




• Bivolt 127 e 220 volts | 60 Hertz.
• Dimensões: 265 X 450 X 435 (L x P x A mm).
• Peso padrão sem acessórios: 21 Kg.

DESEJA MAIS INFORMAÇÃO:
0800 722 8690 | (16) 98831-0078 Atentimento por Whatsapp | (16) 98834-3663 Atentimento por Whatsapp | (16) 98831 0082 Atentimento por Whatsapp